moonshadow
Oh, I'm bein' followed by a moonshadow, moonshadow, moonshadow
Leapin and hoppin' on a moonshadow, moonshadow, moonshadow
And if I ever lose my hands, lose my plough, lose my land,
Oh if I ever lose my hands, Oh if.... I won't have to work no
more.
And if I ever lose my eyes, if my colours all run dry,
Yes if I ever lose my eyes, Oh if.... I won't have to cry no
more.
And if I ever lose my legs, I won't moan, and I won't beg,
Yes if I ever lose my legs, Oh if.... I won't have to walk no
more.
And if I ever lose my mouth, all my teeth, north and south,
Yes if I ever lose my mouth, Oh if.... I won't have to
talk...
Did it take long to find me? I asked the faithful light.
Did it take long to find me? And are you gonna stay the night?
I'm bein' followed by a moonshadow, moonshadow, moonshadow
Leapin and hoppin' on a moonshadow, moonshadow, moonshadow
Moonshadow, moonshadow... moonshadow, moonshadow
Cat Stevens
© pedro_efe
Leapin and hoppin' on a moonshadow, moonshadow, moonshadow
And if I ever lose my hands, lose my plough, lose my land,
Oh if I ever lose my hands, Oh if.... I won't have to work no
more.
And if I ever lose my eyes, if my colours all run dry,
Yes if I ever lose my eyes, Oh if.... I won't have to cry no
more.
And if I ever lose my legs, I won't moan, and I won't beg,
Yes if I ever lose my legs, Oh if.... I won't have to walk no
more.
And if I ever lose my mouth, all my teeth, north and south,
Yes if I ever lose my mouth, Oh if.... I won't have to
talk...
Did it take long to find me? I asked the faithful light.
Did it take long to find me? And are you gonna stay the night?
I'm bein' followed by a moonshadow, moonshadow, moonshadow
Leapin and hoppin' on a moonshadow, moonshadow, moonshadow
Moonshadow, moonshadow... moonshadow, moonshadow
Cat Stevens
© pedro_efe
d'o meu lado esquerdo
"O meu lado esquerdo
Oriente do meu instinto
É o lado que me guia no escuro
É o lado com que eu choro e com que eu sinto
O meu lado esquerdo não sabe o que é a razão
É ele que me faz sonhar
É ele que tantas vezes diz não"
E assim, a sangue frio, carreguei na tecla “delete”, propositadamente sem pensar, ou sem propósito pensando…
É. Sou assim. Sempre fui, que me lembre. De pequeno, quando as coisas não me corriam de feição, quando não conseguia o que queria, quando andava chateado com a vida… era com a minha própria cabeça que batia na parede. Era a mim mesmo que punia, era dor que auto-infligia…
Old habits die hard!
Desta vez, porém, arrependi-me gradualmente nas horas que se seguiram, nos dias… Havia naqueles textos bocados de mim – e dos outros em mim – que não eram simples memórias. Essas, não hão-de deixar-me, concerteza.
Talvez quando já for velhinho, mas aí também terei outras coisas com que me ocupar…
Os instantes, os momentos particulares, esses, levou-os o vento. Registos de emoções, inquietações, alegrias e tristezas efémeras, gravadas nas palavras. Puf! Agora apagadas.
E depois, não foi só a mim que “magoei”. Há gente que tinha ali uma maneira de me “acompanhar”, de partilhar os meus/nossos melhores ou piores dias, de nas minhas palavras encontrar conforto e empatia… Não querendo ser, de forma alguma, pedante ou presunçoso, sei que assim era, e que, mais uma vez, o meu egoísmo me impediu de me preocupar ou sequer pensar nisso.
Esta é a minha redenção. O meu orgulho ferido, mas mesmo assim orgulho, recusa-me voltar ao mesmo… Chover no molhado não é para mim.
Visto-me agora de imagens – afinal, valem por tantas palavras! – e partilho-as com quem quiser. Fragmentos frágeis, fragilidades fragmentadas… No fundo, o meu lado esquerdo, e o resto de mim.
© pedro_efe
Oriente do meu instinto
É o lado que me guia no escuro
É o lado com que eu choro e com que eu sinto
O meu lado esquerdo não sabe o que é a razão
É ele que me faz sonhar
É ele que tantas vezes diz não"
E assim, a sangue frio, carreguei na tecla “delete”, propositadamente sem pensar, ou sem propósito pensando…
É. Sou assim. Sempre fui, que me lembre. De pequeno, quando as coisas não me corriam de feição, quando não conseguia o que queria, quando andava chateado com a vida… era com a minha própria cabeça que batia na parede. Era a mim mesmo que punia, era dor que auto-infligia…
Old habits die hard!
Desta vez, porém, arrependi-me gradualmente nas horas que se seguiram, nos dias… Havia naqueles textos bocados de mim – e dos outros em mim – que não eram simples memórias. Essas, não hão-de deixar-me, concerteza.
Talvez quando já for velhinho, mas aí também terei outras coisas com que me ocupar…
Os instantes, os momentos particulares, esses, levou-os o vento. Registos de emoções, inquietações, alegrias e tristezas efémeras, gravadas nas palavras. Puf! Agora apagadas.
E depois, não foi só a mim que “magoei”. Há gente que tinha ali uma maneira de me “acompanhar”, de partilhar os meus/nossos melhores ou piores dias, de nas minhas palavras encontrar conforto e empatia… Não querendo ser, de forma alguma, pedante ou presunçoso, sei que assim era, e que, mais uma vez, o meu egoísmo me impediu de me preocupar ou sequer pensar nisso.
Esta é a minha redenção. O meu orgulho ferido, mas mesmo assim orgulho, recusa-me voltar ao mesmo… Chover no molhado não é para mim.
Visto-me agora de imagens – afinal, valem por tantas palavras! – e partilho-as com quem quiser. Fragmentos frágeis, fragilidades fragmentadas… No fundo, o meu lado esquerdo, e o resto de mim.
© pedro_efe